quarta-feira, 22 de agosto de 2012

1 ano da cirurgia

Hoje faz 1 ano da minha cirurgia. Confesso que nem tinha me dado conta da data. Como hoje foi a minha primeira aula de auto-escola em carro adaptado e postei um comentário no Facebook, acabei fazendo um flashblack que me levou até 22 de agosto de 2011. Eu estava tão confiante naquele dia, certa da minha cura, apesar da incerteza das sequelas. Hoje, 1 ano depois, posso dizer que estou adaptada. Apenas perdi o movimento do ombro direito, não posso carregar peso com esse braço e ganhei uma cicatriz de 30 centímetros. Aprendi a fazer muita coisa com a mão esquerda (coitadinha, está sofrendo agora com lesão por esforço, é mole) e ainda consigo me virar bem em muita coisa com a direita mesmo. Vou voltar a dirigir em breve, se Deus quiser.
Não foi 1 ano fácil e nem quero fazer parecer aqui tenha sido. Tive muitos altos e baixos, mas graças a Deus, sempre tive muita ajuda (do alto e daqui de baixo). Minha vida ainda não está como imaginei como estaria nessa data. A propósito, amanhã completa 3 meses do final do tratamento. Ainda me sinto fraca, sem disposição física para realizar muitas atividades, me canso fácil, sinto dores no corpo. Mas estou controlando a ansiedade de querer estar boa num passe de mágica. Meu corpo irá reagir a seu tempo e darei esse tempo a ele, sem mais pressão.
Nesse último mês, tenho a sensação de que as coisas não só não melhoraram como ainda deram uma piorada. Acredito que meu emocional tenha influenciado bastante. A doença do meu pai agravou-se bastante e ele foi internado no CTI, no dia 22 de julho. Agora, ele está melhorando, então, eu fico mais tranquila.
Um passo de cada vez. Sempre em frente. Respirando fundo. De cabeça erguida. Pensamentos suaves. Esse agora é o meu mantra!

Que Deus abençoe o Dr. Claudio Sollaci, o ortopedista que me operou no Hospital Sarah, e que Ele  continue iluminando seus pensamentos e guiando suas mãos para salvar ainda muitas outras vidas. Que essas bençãos alcancem também toda a equipe da Oncologia.

domingo, 27 de maio de 2012

Acabou!

Realizei, nos dias 21, 22 e 23 de maio, a última sessão de quimioterapia do meu tratamento. Tive uma festa lá no Hospital Sarah, com direito a bolo, diploma, medalha e muito choro. É claro que foi choro de alegria, de agradecimento, de desabafo. Nunca de tristeza! Voltei para casa e, como em todas as 17 sessões anteriores, senti muito mal estar. Comemorei apenas com um "Acabou!" no Facebook, que de imediato, gerou várias mensagens de parabéns de pessoas queridas. Fico muito feliz e agradecida com esse carinho de todos sempre.
Hoje, 27/05, comecei a me sentir bem novamente, graças a Deus. Ao longo dessa semana, quando o desespero começava a bater por causa de tanto mal estar, eu pensava: "é a última vez que você vai sentir isso, então, calma que está acabando!" Às vezes, nem acredito que acabou!
Eu ficava pensando se esse momento seria de mudança radical, como num passe de mágicas, que eu iria passar para um estado de completo contentamento e liberdade. Por mais que eu adore contos de fadas e afins, o tal passe de mágica não existe. A partir de agora, é sentir as mudanças lentamente e em realidade. Sentir meu corpo voltar a ter disposição para as atividades, principalmente exercício físico. Poder sair de casa a qualquer hora para qualquer lugar, sem ter que ponderar em que dia do ciclo estou, se tem algum risco ou não. Essas são as 2 principais mudanças que me farão sentir que, de fato, essa fase acabou. E que vou comemorar vida nova.

sábado, 12 de maio de 2012

Hoje é meu aniversário


O dia do aniversário é um bom momento para fazer uma reflexão sobre o ano que passou e o que está por vir. Refletir sobre a vida em geral. Esse foi um ano de muitas mudanças e já há alguns dias venho fazendo um balanço de tudo de bom e de ruim que aconteceu comigo ao longo dos meus 36 anos.
Exatamente no dia 2 de maio completei 1 ano do início do meu tratamento. Quem diria que, em 1 ano, eu teria vivido tantas coisas e tomado tantas decisões importantes. Como eu havia previsto, um ano passou rápido, mas deixou marcas que irão durar para sempre.
Amanheci o dia agradecendo a Deus por estar viva. Essa é uma das principais mudanças que ocorreram comigo. Acreditar em Deus de uma forma tão intensa que é impossível descrever e dar graças a Ele por todas as coisas, principalmente pelo dom da vida. Não esqueço de forma alguma dos médicos e de toda equipe de saúde que cuidou e ainda cuida de mim com tanta dedicação. A eles, também devo minha vida e sei que foi a providência divina que me colocou nas mãos dessa equipe maravilhosa (lembram  que eu nem sabia quem procurar para uma primeira avaliação?).
Outra mudança gritante foi a minha atitude em relação aos acontecimentos cotidianos. A minha vida era uma alternância de momentos alegres e momentos tristes. Vocês devem estar pensando: até aí, o que tem de diferente? Ninguém é completamente alegre nem completamente triste. Porém, acho que eu sempre tive uma tendência a valorizar demais as coisas ruins, por vezes até me fazer de coitada. A sensação que eu tenho é que agora eu vivo intensa e constantemente feliz. Eventualmente, quando alguma coisa triste acontece, como eu estar passando muito mal, ou ser internada de urgência por alguma intercorrência, eu penso que vai acabar logo e mudo o foco para as coisas boas. Ou seja, meus momentos tristes são permeados por momentos alegres.
Passei a valorizar a minha qualidade de vida. Sei que é fácil falar assim quando não estou no meio da correria de trabalho, já que estou de licença há 1 ano.  Mas exatamente por ter experimentado essa sensação, não quero deixar que ela se acabe nunca mais. Entendo por qualidade de vida cuidar do corpo e da alma.  Algumas coisas ainda estão no status “planos”, como por exemplo, atividade física. Afinal, o cansaço e as internações freqüentes ainda não me permitiram levar essa atividade ao status “ação”. Mas eu tive uma pequena amostra da sensação quando comecei as sessões de hidroginástica no SARAH. E a lista de atividades não é muito grande, ou seja, não é preciso muita coisa para se ter qualidade de vida.
Dentro dessa mesma lógica da qualidade de vida e da valorização do que é realmente importante na vida, coloco as relações interpessoais. Não tenho palavras para descrever o carinho de familiares e amigos durante todo esse período. Tem uma imagem dessas de Facebook que diz: “Quer saber quantos amigos você tem dê uma festa. Quer saber quantos são verdadeiros fique doente.”. Pois eu posso dizer que o número é praticamente o mesmo e que sou realmente abençoada por ter tantas pessoas especiais na minha vida. Quisera eu conseguir dar uma festa convidando todos eles.
Nem só de coisas boas foi recheado o meu ano. Como eu falei no início, o balanço era de coisa boa e coisa ruim. Eu passei muito mal, tive muitos efeitos colaterais bem ruins, fiquei internada muitas vezes além do planejado, tive de ficar em isolamento de contato (sem poder receber beijos e abraços, inclusive hoje, no dia do meu aniversário). Eu perdi muita coisa. Perdi o cabelo, os movimentos do ombro, a carteira de motorista, um financiamento imobiliário, festas e confraternizações, viagens, idas a restaurantes japonês, peruano e mexicano... Se não tivesse ficado doente, essa hora estaria morando no meu tão sonhado apartamento, brincando de casinha, rsrs. Algumas dessas coisas são permanentes, outras temporárias (a grande maioria, graça a Deus). Mas isso não importa, pois são essas coisas que nos fortalecem. E como diz o ditado: “Quando Deus tira algo de você, ele não está punindo-o, mas apenas abrindo suas mãos para receber algo melhor”. Então, só posso ficar feliz, mesmo com as coisas tristes.
Como isso é um balanço, na minha balança imaginária, coloquei as 4 coisas que relacionei na lista de coisas boas e as 12 coisas da lista de coisas ruins. Para que lado vocês acham que a balança pendeu? Com certeza, para o lado das coisas boas. O que importa é a qualidade e não a quantidade. O peso das coisas positivas é muito maior que das negativas. E maior ainda é o aprendizado e a vontade de viver cada momento nessa perspectiva nova. Um ano novo se inicia hoje e meus 37 anos prometem! Tenho muitos planos e uma certeza:  eu sou muito feliz!

sexta-feira, 20 de abril de 2012

Reta final

Desde que comecei a escrever aqui no blog, tentei sempre escrever de uma forma positiva e otimista. Essa foi a forma como lidei com a doença desde o início. É claro que tive meus momentos de tristeza e angústia, mas foram poucos e não duraram muito. Sempre dava logo um jeito de sacudir a poeira, focar nas coisas boas e retomar o otimismo.
Estou na reta final do tratamento. Faltam apenas 2 sessões de quimioterapia. Como eu havia previsto, 1 ano passou rápido. Quando olho para trás e vejo tudo que passei, vejo que sou realmente uma vitoriosa, uma pessoa com muita força e abençoada. O problema não é essa visão "macro" do problema.
A partir da 12ª sessão de quimioterapia, que foi no final de janeiro desse ano, comecei a ter intercorrências frequentes entre uma sessão e outra, quase sempre precisando de internação, devido a medula óssea não estar conseguindo se recuperar. Fiz, na semana passada, a 16ª sessão. Passados os 4 dias de mal estar, tudo parecia voltar ao normal. Até que tive que internar de urgência novamente, há 4 dias. A medula óssea realmente estava pedindo "arrego". Dessa vez, todas as células ficaram baixas. Fiz transfusão de plaquetas e de hemácias e comecei antibiótico, porque tive febre e não tinha praticamente imunidade nenhuma. (Leia-se 9.000 plaquetas, hemoglobina de 7, e 200 neutrófilos).
Estou me sentindo bem. Talvez essa seja a pior parte: ficar internada quando não há sintomas. Dá uma sensação de maçã bichada: linda por fora e podre por dentro... rs. Achei que fosse para casa hoje, mas os médicos frustraram meus planos. Amanhã repetirei os exames de controle para saber se já posso voltar ao mundo normal e ir pra casa.
Ter as expectativas frustadas ou algo sair do planejado parecem ser os problemas numa visão "micro". Talvez eu tenha dificuldade de lidar com isso. O fato é que me deparei agora no início da noite com uma crise de choro sem fim, culminando em um desabafo no Facebook. A única forma de me acalmar que me veio à cabeça foi escrever. Está funcionando: pelo menos as lágrimas secaram.
Acho que vou conseguir voltar ao meu normal: sacudir a poeira e focar nas coisas boas. É mesmo! Tem muita coisa boa: ainda tenho a semana que vem inteira para fazer tudo o que eu quiser antes da próxima sessão. Faltam só 2! depois é correr pro abraço!

segunda-feira, 16 de abril de 2012

Como você encara seus problemas?

Certa vez, perguntaram para um sábio:
- Por que existem pessoas que saem facilmente dos problemas mais complicados, enquanto outras sofrem por problemas muito pequenos, morrem afogadas num copo de água?
 

O sábio sorriu e contou esta história...
"Era um sujeito que viveu toda sua vida, fiel as palavras de DEUS. Quando morreu, todo mundo falou que ele iria para o céu. Um homem tão bondoso quanto ele somente poderia ir para o Paraíso. Ir para o céu era importante para aquele homem, mas houve um erro em sua chegada ao céu. O homem que o recebeu, deu uma olhada rápida nas fichas em cima do balcão e, como não viu o nome dele na lista, lhe orientou para ir ao Inferno. E no Inferno, você sabe como é, ninguém exige crachá nem convite, qualquer um que chega é convidado a entrar.

O sujeito entrou lá e foi ficando. Alguns dias depois, Lúcifer chegou furioso às portas do Paraíso para tomar satisfações com a pessoa que lhe havia enviado.
- Isto é injusto! Nunca imaginei que fossem capazes de uma baixaria como essa. Isso que vocês fizeram não é justo!
 

Sem saber o motivo de tanta raiva, o homem da recepção perguntou, surpreso, do que se tratava.  Lúcifer, transtornado, desabafou:
- Você mandou aquele sujeito para o Inferno e ele está fazendo a maior bagunça lá. Ele chegou escutando as pessoas, olhando-as nos olhos, conversando com elas. Agora, está todo mundo dialogando, se abraçando, se beijando. O inferno está insuportável, parece o Paraíso!

E então fez um apelo:
- Por favor, pegue aquele sujeito e traga-o para cá!"
 

Quando o sábio terminou de contar esta história olhou-me carinhosamente e disse:
- Viva com tanto amor no coração que se, por engano, você for parar no Inferno, o próprio demônio lhe trará de volta ao Paraíso. Problemas fazem parte da nossa vida, porém não deixe que eles o transformem numa pessoa amargurada. As crises vão estar sempre se sucedendo e às vezes você não terá escolha.

Sua vida está sensacional e de repente você pode descobrir que uma pessoa amada está doente; que o seu casamento ou relacionamento está quase no fim, que o seu trabalho não está sendo prazeroso, que a política econômica do governo mudou; isso traz infinitas possibilidades de problemas.
JESUS disse...
Tenho-vos dito isto, para que em mim tenhais paz; no mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo, eu venci o mundo. (João 16 : 33)
As crises você não pode escolher, mas pode escolher a maneira de como enfrentá-las.
No final, você verá que os problemas não eram tão grandes assim.
"Verdadeiramente ele tomou sobre si as nossas enfermidades, e as nossas dores levou sobre si;" (Isaías 53 : 4)
"Muitas são as aflições do justo, mas o SENHOR o livra de todas." (Salmos 34:19)
"Chegai-vos a Deus, e ele se chegará a vós." (Tiago 4:8)

Não diga para DEUS o tamanho dos seus problemas, mas diga para o seus problemas o tamanho do seu DEUS.

(Autor desconhecido)

domingo, 12 de fevereiro de 2012

Felicidade realista

Esse texto foi usado em uma dinâmica no Hospital Sarah.
Em cada momento que se sentir triste, insatisfeito ou desaminado, a leitura desse texto é útil para nos relembrar dessa simplicidade da felicidade. Não precisamos muito mesmo para sermos felizes. Aproveitem a leitura.

A princípio bastaria ter saúde, dinheiro e amor, o que já é um pacote louvável, mas nossos desejos são ainda mais complexos.
Não basta que a gente esteja sem febre: queremos, além de saúde, ser magérrimos, sarados, irresistíveis.
Dinheiro? Não basta termos para pagar o aluguel, a comida e o cinema: queremos a piscina olímpica e uma temporada num SPA cinco estrelas.
E quanto ao amor? Ah, o amor... não basta termos alguém com quem podemos conversar, dividir uma pizza e fazer sexo de vez em quando. Isso é pensar pequeno.: queremos AMOR, todinho maiúsculo. Queremos estar visceralmente apaixonados, queremos ser surpreendidos por declarações e presentes  inesperados, queremos jantar à luz de velas de segunda a domingo, queremos sexo selvagem e diário, queremos ser felizes assim e não de outro jeito.
É o que dá ver tanta televisão.
Simplesmente esquecemos de tentar ser felizes de uma forma mais realista. Ter um parceiro constante pode ou não ser sinônimo de felicidade. Você pose ser feliz solteiro, feliz com uns romances ocasionais, feliz com um parceiro, feliz sem nenhum. Não existe amor minúsculo, principalmente quando se trata de amor-próprio.
Dinheiro é uma benção. Quem tem precisa aproveitá-lo, gastá-lo, usufruí-lo. Não perder tempo juntando, juntando, juntando. Apenas o suficiente para se sentir seguro, mas não aprisionado. E se a gente tem pouco, é com este pouco que vai tentar segurar a onda, buscando coisas que saiam de graça, como um pouco de bom humor, um pouco de fé e um pouco de criatividade.
Ser feliz de uma forma realista é fazer o possível e aceitar o improvável.
Fazer exercícios sem almejar passarelas, trabalhar sem almejar o estrelato, amar sem almejar ser eterno. Olhe para o relógio: hora de acordar.
É importante pensar-se ao extremo, buscar lá dentro o que nos mobiliza, instiga e conduz mas sem exigir-se desumanamente.
A vida não é um jogo onde só quem testa seus limites leva o prêmio. Não sejamos vitimas ingênuas dessa tal competitividade. Se a meta está alta demais, reduza-a. Se você não está de acordo com as regras, demita-se. Invente seu próprio jogo. Faça o que for necessário para ser feliz. Mas não se esqueça que a felicidade é um sentimento simples, você pode encontrá-la e deixá-la ir embora por não perceber sua simplicidade. Ela transmite paz e não sentimentos fortes, que nos atormenta e provoca inquietude no nosso coração. Isso pode ser alegria, paixão, entusiasmos, mas não felicidade.
Simplesmente, viva a simplicidade de ser feliz.
 

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

35 lições para viver bem

Recebi essas lições em um e-mail com dicas para 2012. Achei bem legal e quis compartilhar aqui no blog. Estou me esforçando para por em prática a maioria delas. Atitude positiva é que traz felicidade. Nos momentos de desespero, de maior dor e angústia, quando parece que já não vou mais ter forças para suportar, me concentro em mudar o foco do meu pensamento. Repito várias vezes a mim mesma que sou forte, que estou na reta final e já consegui superar tantas outras dificuldades, que  conseguirei vencer mais essas. Rezo muito e peço a Deus que continue me dando forças. Peço também que me dê paciência para aceitar minhas limitações e efeitos colaterais e entender que nada acontece sem motivo.
 
Saúde:
1.  Beba muita água;
2.  Coma ao café da manhã como um rei, ao almoço como um príncipe e ao jantar como um pedinte;
3.  Coma o que nasce em árvores e plantas, e menos comida produzida em fábricas;
4.  Viva com os 3 E's: Energia, Entusiasmo eEmpatia;
5.  Jogue mais jogos;
6.  Leia mais livros do que leu em 2011;
7.  Sente-se em silêncio pelo menos 10 minutos por dia;
8. Durma 8 horas por noite;
9. Faça caminhadas de 10 a 30 minutos por dia.

Personalidade:
10.  Não compare a sua vida às dos outros. Ninguém faz ideia de como é a caminhada dos outros;
11.  Não tenha pensamentos negativos ou coisas de que não tem controle;
12.  Não exceda. Mantenha-se nos seus limites;
13.  Não se torne demasiadamente sério;
14.  Não desperdice a sua energia preciosa em fofocas;
15.  Sonhe mais;
16.  Inveja é uma perda de tempo. Tem tudo de que necessita....
17.  Esqueça questões do passado. Não lembre seu parceiro dos seus erros do passado. Isso destruirá a sua felicidade presente;
18.  A vida é curta demais para odiar alguém. Não odeie;
19.  Faça as pazes com o seu passado para não estragar o seu presente;
20.  Ninguém comanda a sua felicidade a não ser você;
21.  Tenha consciência de que a vida é uma escola e que está nela para aprender. Problemas são apenas parte do curriculum, que aparecem e se desvanecem como uma aula de álgebra, mas as lições que aprende perduram uma vida inteira;
22.  Sorria e gargalhe mais;
23.  Não necessite ganhar todas as discussões. Aceite também a discordância;

Sociedade:
24.  Entre mais em contato com sua família;
25.  Dê algo de bom aos outros diariamente;
26.  Perdoe aos outros;
27.  Passe tempo com pessoas acima de 70 anos e abaixo de 6;
28.  Tente fazer sorrir pelo menos três pessoas por dia;
29.  Não lhe diz respeito o que os outros pensam de você;
30. O seu trabalho não tomará conta de você quando estiver doente. Os seus amigos o farão. Mantém contato com eles.

A Vida:
31.  Faça o que é correto;
32.  Desfaça-se do que não é útil, bonito ou alegre;
33.  Por muito boa ou má que a situação seja, ela mudará;
34.  O melhor ainda está para vir;
35.  Mantenha seu coração sempre feliz.